VI Reunião do Grupo de Trabalho de Cooperação Técnica Equador – Brasil

No período de 17 a 21 de outubro de 2022, foi realizado VI Reunião do Grupo de Trabalho de Cooperação Técnica Equador – Brasil, organizada pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), Ministério de Relações Exteriores do Brasil e Mobilidade Humana do Equador. Com objetivo da construção e aprovação do projeto de planejamento estratégico para a formação da Rede de Bancos de Leite Humano Equatoriano.

A comissão brasileira foi integrada por Jonas Borges da Silva, tecnologista, indicado pela coordenação da Rede Global de Bancos de Leite Humano (rBLH); Maria Augusta Montalvão Ferra, coordenador geral de Cooperação Técnica para América Latina, Caribe e Europa da ABC; Grazieli Adjafre, analista da ABC; Paulo Roberto, representando a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Ricardo Hilman, representando o Ministério da Agricultura e Abastecimento do Brasil; Felipe Dias, representando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Hugo Silva, Major do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.

No dia 17 de outubro iniciou-se abertura da reunião pelo Embaixador Juan Castrillón, Subsecretário de Assuntos Econômicos e Cooperação Internacional do Ministério de Relações Exteriores e Mobilidade Humana (MHEMH); na sequência, a Coordenadora Geral de Cooperação da Técnica para América Latina, Caribe e Europa da ABC, Maria Augusta Montalvão Ferraz e o Embaixador Carlos Velasteguí Embaixador do Equador no Brasil, fizeram uso da palavra. As mesas temáticas foram iniciadas com a exposição da dinâmica de trabalho por Juan Manuel Escalante (MREMH), seguido pela indicação dos alinhamentos para a construção dos projetos de cooperação técnica bilateral por Grazieli Adjafre (ABC).

No último dia foi realizada aprovação da agenda e apresentação dos 05 projetos formulados pelos técnicos das mesas temáticas e assinatura da ata da VI Reunião do Grupo de Trabalho de Cooperação Técnica Equador – Brasil a qual aponta que os conhecimentos adquiridos possibilitarão gerar efeitos multiplicadores para o sistema de Saúde equatoriano no que se refere a diminuição das condições adversas de saúde de grupos populacionais estratégicos e em situações de agravo, particularmente os recém-nascidos prematuros e os de baixo peso.

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