Publicado em 24/09/2022 18h:48min.
O documento reúne as principais orientações técnicas sobre medidas de prevenção, controle, diagnóstico e tratamento de Monkeypox para trabalhadores da saúde, gestores e demais interessados.
Com objetivo de fornecer orientações aos Serviços de Atenção à Saúde para atuação na identificação, na notificação, no manejo oportuno e nas medidas de prevenção e controle, de modo a mitigar a transmissão sustentada do Monkeypox no território nacional.
As mulheres no ciclo gravídico-puerperal, classificadas como pacientes de alto risco e devem ser permanentemente monitoradas até o nascimento da criança e resolução da infecção. Existem evidências de transmissão materno-fetal, transplacentária, originando a doença congênita e/ou por meio de contágio por contato, durante e após o parto. Considerando ainda que gestantes, puérperas e recém-nascidos fazem parte de uma população vulnerável, existe uma preocupação das autoridades de saúde nos cuidados para essa população.
Recomenda-se vinculação prévia da gestante para que o parto ocorra em Hospital de Referência para Alto Risco. Todas as gestantes infectadas com MPXV, independentemente de sintomatologia clínica, apresentam risco aumentado de perda fetal. Gestantes e puérperas não devem entrar em contato com casos suspeitos, prováveis ou confirmados de MPX.
As informações na literatura acerca da transmissão do MPXV pelo leite materno são escassas. Atualmente, recomenda-se:
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Fonte: Ministério da Saúde